Os pelos grossos do seu queixo arranham meu ombro, bem em cima da tatuagem, enquanto sua boca lança uma conversa errada e gostosa no meu ouvido. Você esfrega sua barba linda, longa e bem cortada pela minha pele, seguindo pro meu pescoço. Peço pra ser mordida em meio aos seus beijos, quero ser devorada pelos seus dentes enquanto você roça o rosto contra o meu.
Sua barba me excita, descendo entre meus seios, e suas mãos me prendem pela cintura, seus lábios deslizam pela minha barriga, me fazendo prender a respiração e afundar neste mar de provocações que me espetam carinhosamente e me atiçam. Me contorço e me contraio até perder as forças quando seu rosto se encaixa perfeitamente entre as minhas coxas. Meus dedos não soltam seus cabelos, querendo segurar a eternidade nas voltas que a sua língua dá.
Seus pelos na minha pele, seus lábios no meu corpo, meu sabor na sua boca. Uma taça de vontade esperando pra ser tomada. Sua barba me arranha, me esfola, me machuca, e você me suga, me bebe, me destrói enquanto me leva a esses violentos orgasmos. Sua barba é instrumento de uma tortura deliciosa, um castigo de onde eu sempre imploro para sair marcada.